Série Semana Missionária 2020 - COMISE: 4º Dia

Atualizado em 30/10/20 às 14:221 minuto de leitura452 views

Você que tem acompanhado a nossa SEMANA MISSIONÁRIA realizada pelo COMISE da Diocese de Campina Grande, hoje verá como a dimensão intelectual favorece a vida missionária dos seminaristas. O entrevistado é o diretor do Centro de Estudos Acadêmicos – CEA e membro do corpo formativo do Seminário, o Padre João Jorge Rietveld.

CASA DA ORAÇÃO, DA CARIDADE, DA CIÊNCIA E DA FÉ

Fazendo uma introdução histórica e terminológica, o Padre João Jorge inicia a entrevista explicando como os lemas vividos no Seminário e no Centro de Estudos (Domus Orationis et Caritatis e Sciencia et Fides Illuminant Hominem, respectivamente) tornam-se aspectos da Casa de formação. Segundo o formador, “a parte intelectual faz parte da formação seminarística; são várias dimensões e a parte intelectual cabe aos professores e a nossa responsabilidade”.

MISSÃO CENTRÍPETA

“Na missão, a gente tem duas direções [...]: a missão ad extra, que se chama a missão cetrífuga e [...] a missão ad intra, a missão centrípeta. E eu vejo esta casa [...] dentro da missão centrípeta, e isso quer dizer: [...] a casa é aberta para acolher pessoas, e não são só os seminaristas [...], também são pessoas de fora que querem conhecer o pensamento filosófico e teológico da Igreja Católica.”, diz o padre formador.

ACOLHIDA

Na perspectiva do Padre Rietveld, a missão do Seminário – e por assim dizer, dos seminaristas – é acolher as pessoas que buscam abastecer-se intelectualmente, como também na “oração, na caridade e na fé”, para que sintam-se abraçadas pelo espírito missionário que um seminário, enquanto casa, exala em sua caridade acolhedora.

Confira a entrevista:

[video width="1920" height="1080" m4v="https://diocesecg.org/wp-content/uploads/2020/10/Missao-E-Vida-Intelectual-1.m4v"][/video] Informações: COMISE

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