Projeto “Mulheres Sementes do Reino” é novamente contemplado pela CNBB através do Fundo Nacional de Solidariedade

Atualizado em 11/11/25 às 15:542 minutos de leitura67 views

O projeto “Mulheres Sementes do Reino”, desenvolvido no distrito de São José da Mata, em Campina Grande, foi novamente contemplado pela CNBB por meio do Fundo Nacional de Solidariedade, ligado à Campanha da Fraternidade 2025. O valor aprovado, de R$ 28.700,00, será destinado à execução das ações do projeto, sob a coordenação da Congregação das Irmãs da Caridade Dominicana da Apresentação.

A Coleta Nacional da Solidariedade, realizada anualmente no Domingo de Ramos, é o gesto concreto da Campanha da Fraternidade, que mobiliza comunidades de todo o país em prol da solidariedade e da justiça social. Os recursos arrecadados são destinados ao financiamento de projetos que contribuem para o desenvolvimento humano e comunitário, fortalecendo o compromisso da Igreja com a promoção da vida e da dignidade.

Criado com o objetivo de estimular a geração de renda e a inclusão produtiva de mulheres, o projeto “Mulheres Sementes do Reino” promove atividades voltadas ao artesanato, cultivo de hortaliças e plantas medicinais agroecológicas, sempre com foco no cuidado ambiental e na sustentabilidade da casa comum.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Diocese de Campina Grande, o Setor de Campanhas Diocesano e a Congregação das Irmãs Dominicanas da Apresentação, com o apoio e incentivo do bispo diocesano, Dom Dulcênio Fontes de Matos, e do Padre Alexandre, coordenador diocesano de campanhas.

O projeto já havia sido contemplado pela CNBB em 2024, e, com esta nova aprovação, reafirma-se como uma ação concreta de evangelização e promoção humana, fortalecendo o papel da mulher na sociedade e o compromisso da Igreja com o cuidado integral da criação.

Dom Dulcênio e o Padre Alexandre expressaram gratidão e alegria pela continuidade do apoio da CNBB, destacando que este gesto reforça o compromisso da Diocese com as iniciativas de caridade e desenvolvimento comunitário.

Saiba mais sobre o projeto clicando aqui.

Por: Ascom


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