Oito Paróquias e a Pastoral da Comunicação peregrinam à Catedral
Ao dar continuidade às peregrinações das paróquias,
organismos, pastorais, serviços e movimentos, com destino à Catedral, para
receberem as Indulgências Plenárias, as peregrinações deste domingo 18,
configurou-se como uma das maiores peregrinações já registradas neste período;
ao todo foram oito paróquias que peregrinaram, além da Pastoral da Comunicação.
À Catedral dirigiram-se a Paróquia de São Sebastião, de São Sebastião
de Lagoa de Roça-PB; a Paróquia de Nossa Senhora do Rosário, do bairro da
Prata, a Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo, do bairro da Catingueira, as
cinco Paróquias que formam a Forania do Curimataú, Santa Rosa de Lima (Barra de
Santa Rosa-PB e Damião); Nossa Senhora do Desterro (Baraúna-PB e Sossego-PB);
Nossa Senhora das Mercês (Cuité-PB); São Severino Bispo (Nova Floresta-PB) e
São Sebastião (Picuí e Frei Martinho-PB).
As paróquias da cidade, e a de Lagoa de Roça-PB, saíram da
Praça da Bandeira, no centro de Campina Grande-PB, junto com alguns grupos da
Pascom, as demais Paróquias da Forania Curimataú dirigiram-se diretamente à
Catedral.
Na Igreja Mãe, os fiéis foram acolhidos pelo Pároco e Vigário
Geral da Diocese, Padre Luciano Guedes; participaram de um café coletivo,
depois vivenciaram a catequese sobre as indulgências plenárias, proferida pelo
Seminarista Adriel Falcão, e em seguida participaram da Santa Missa do Lar,
presidida por Dom Dulcênio Fontes de Matos e concelebrada pelos demais padres
das respectivas comunidades.
Santa Missa
‘Do pouco ao muito’, este foi o tema central da homilia de
Dom Dulcênio, na Missa do Lar; o bispo, iniciou a sua reflexão lembrando que
desde a Ascensão do Senhor ao Céu, vivemos numa constante expectativa acerca da
Sua vinda gloriosa, sempre iminente, e o que realmente importa é que estejamos
preparados, até porque não cessamos de implorar a vinda do Reino de Deus.
“O certo é que, com as nossas boas obras, devemos adiantar o
Senhor que vem. E, para tanto, diante dos meios que Deus nos confiou (chamados
neste Evangelho que ouvimos de ‘talentos’), nós estejamos seriamente
empenhados, comprometidos, para não perdermos tempo ou oportunidades, para
fazermos render o que Ele nos entregou. Para tanto, o que exige o Senhor de
nós? A fidelidade”, pregou.
E prosseguiu explicando a importância de fiel nas pequenas
coisas, sim, porque, por mais que talento significasse uma enorme fortuna, o
que é em comparação à herança de glória que nos espera e que, no Evangelho de
hoje, é cognominado “minha alegria”? E isso adicionado à ideia de que tal
apanágio também nos é entregue como dom, com talento.
“Vivamos na sobriedade e na vigilância para que não durmamos enquanto a noite avança em direção ao dia eterno do Senhor (1Ts 5,5), e, empenhados pelos meios valiosos que Ele nos concedeu, trabalhemos em boníssimas obras que glorifiquem a santidade de Deus em nós”, findou.
Por Ascom
Fotos: Pascom Paroquiais