Dom Dulcênio Celebra Missa festiva em Honra ao Sagrado Coração de Jesus

Atualizado em 17/06/23 às 00:004 minutos de leitura464 views


A Paróquia e Santuário do Sagrado Coração de Jesus, celebrou na tarde e noite deste sábado, 17, a Missa Solene em honra ao Sagrado Coração de Jesus, tendo por celebrante o Senhor Bispo Diocesano de Campina Grande, Dom Dulcênio Fontes de Matos, que na mesma ocasião crismou 120 Jovens e adultos. 

O Administrador Paroquial, Padre Weslley Rangel concelebrou a Santa Missa junto ao bispo, que contou com a presença de alguns seminaristas que ajudaram nos serviços litúrgicos. Dezenas de fiéis, familiares dos crismandos e demais paroquianos participaram deste ditoso momento.

Na homilia proferida no Santuário do Sagrado Coração de Jesus, o bispo ensinou ao povo que neste XI Domingo do Tempo Comum, a igreja propõe contemplar a resposta que, individual e docilmente, ‘deve-se dar Àquele que nos vê, compadece-Se de nós.

Explicou que desde à reflexão do domingo passado, quando do chamado de Mateus na coletoria de impostos, até o Evangelho deste XI domingo, é possível perceber a ação libertadora de Jesus nas curas realizadas, das quais estão a da mulher com hemorragia e a ressurreição da filha de Jairo; a dos dois cegos; a do possesso mudo.

 “Todas essas curas, no capítulo nono do Evangelho segundo Mateus, são radicadas na cura do coração humano, obra que Jesus quer fazer em todos, pois remendo novos em panos novos e vinhos novos em odres novos não desdenhando assim a constante novidade da graça divina em nós”, pregou.

Continuou a sua pregação explicando que Deus, na Sua fidelidade, importando-Se conosco, dispensa-nos diversas graças e bens na grandíssima graça de estar Ele conosco, associando-nos a Si. Ele é a graça encarnada.

A escolha e a missão

Noutro ponto da sua pregação refletiu sobre a missão, e disse que O Cristo  nos envia, como também foi enviado pelo Pai, a que Lhe façamos as vezes junto àqueles que precisam do favor divino e da solidariedade humana. Segundo Dom Dulcênio, num primeiro momento, podemos achar que a messe se trate de labores nos diversos organismos eclesiais, nas pastorais e nos movimentos, mas explicou que o campo é mais vasto.

 “A obra da evangelização é muito mais ampla do que grupos. Esta messe extensa para a qual somos enviados porque, constantemente, o número dos trabalhadores é pouco se desdobra em tantas outras atividades porque, onde estiver um homem, aí deve estar a Igreja porque aí está Cristo. A colheita de Deus é variadíssima em seus frutos”, ensinou.

E concluiu a sua reflexão lembrando que Cristo chama a todos para serem agentes semeadores do Reino de Deus, e é a partir dEle próprio, do Cristo que os fiéis são dotados do seu misterioso poder, que não deve ser encarado como um dote de realização de coisas extraordinárias; mas, naquilo que é comum, realizado na fé e no amor a Jesus, a fim de serem Seus representantes, discípulos, seguidores, ovelhas de único e bom Pastor.

Por: Ascom
Fotos: Pascom Paroquial

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