Paróquias de Galante e Sumé-PB celebram Nossa Senhora da Conceição
A peregrinação do Bispo Diocesano Dom Dulcênio Fontes
de Matos pelas paróquias que carregam Nossa Senhora da Conceição como
padroeira, continuou neste final de semana, quando o Senhor Bispo esteve no
Distrito de Galante, Forania Cidade Sul e na cidade Sumé-PB, Forania Cariri II.
Em Galante, o Bispo presidiu missa no sábado (04),
concelebrada pelo Pároco local, Padre Gleidimar. Nesta comunidade, o Bispo
investiu novos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão; no domingo (05),
esteve em Sumé-PB e lá presidiu a Missa que foi concelebrada pelo Pároco, Padre
Claudeci, e pelo Vigário, Padre Naelson; em ambas celebrações, os seminaristas
estiveram acompanhando Dom Dulcênio.
Homilia
Um dos primeiros pensamentos do Bispo durante sua
homilia, foi lembrar que festejar Nossa Senhora da Conceição, nas paróquias que
a trazem como padroeira, caso da paróquia de Sumé, é motivo de dupla alegria,
isto porque se celebra a nível paroquial e a nível diocesano, uma vez que Maria
sob a invocação de Senhora da Conceição é a padroeira da Diocese.
Também destacou que a comunidade paroquial é
privilegiada por celebrar a padroeira dentro do Tempo do Advento, o que
caracteriza como uma dupla preparação para o Natal: “Não existe o Natal sem
Maria”, afirmou o Pastor Diocesano.
Ao refletir as leituras do II Domingo do Advento, Dom
Dulcênio falou sobre a conversão, a qual todos os cristãos são chamados;
apontando para o Evangelho proclamado, destacando a figura de João Batista, que
teve por missão, preparar o caminho para a vinda do messias.
Segundo Dom Dulcênio, o discurso de João Batista
sempre foi a proposta de mudança de vida aos corações daqueles que o escutavam.
João Batista – ensinou o Bispo – foi um arauto que profetizou a chegada de
Jesus, e pregou às pessoas o arrependimento dos pecados.
A liturgia deste domingo reforça o convite da igreja
aos seus fiéis para um exame de consciência a fim de uma boa preparação para o
Natal que se aproxima e, para tanto, Dom Dulcênio concluiu sua homilia
refletindo sobre os caminhos que levam à queda, e propondo que o tempo do
advento seja um tempo de mudanças de atitudes.
“Quantas vezes temos um coração, de maneira íngreme,
muito escarpado pela arrogância, petulância, soberba, vaidade, apegos...? Ou,
contemplando as nossas misérias, quantas depressões, tristezas e mágoas há em
nosso interior e, percebendo tais mazelas, caímos na desesperança em nos vermos
incapazes de resolver tais querelas sem o auxílio da graça? Advento é tempo de
mudança, de melhoramento das atitudes. Não nos esqueçamos ou descuidemos deste
passo importante: A conversão para recebermos Jesus”, comentou.
Por: Ascom | Correção: Pedro Freitas
Fotos: Pascons Paroquiais