Diocese de Campina Grande completa 72 anos de existência
A Diocese de Campina Grande chegou aos seus 72 anos de
história, trazendo consigo um legado missionário de muitas ações desenvolvidas
ao longo dessas décadas. Para celebrar este momento, o Bispo Diocesano, Dom
Dulcênio Fontes de Matos, presidiu a Santa Missa na Catedral na tarde desta
sexta-feira (14). Os Padres Luciano Guedes, Jorge Rodrigues e Leandro Márcio
concelebraram, e os Diáconos Antônio Brito e Ricardo Soares atuaram com o
serviço litúrgico, além dos seminaristas da Diocese que estiveram presentes,
servindo e participando.
A Missa foi transmitida pelo canal da Diocese no YouTube,
contudo, a Catedral Diocesana registrou a presença de uma considerável
participação dos fiéis, dentro dos parâmetros sanitários estabelecidos. A
homilia desta Missa festiva foi proferida pelo Vigário Geral, Padre Luciano
Guedes, que falou com entusiasmo historiando a trajetória da Igreja Particular
de Campina Grande. Dentre os pontos destacados pelo Vigário, a reflexão da
memória litúrgica de São Matias, os aspectos históricos e vida atual da
Diocese.
A primeira reflexão do Padre Luciano foi sobre a Festa
litúrgica de São Matias, que foi testemunha da ressurreição e incorporado ao
grupo dos 12. Sobre o Apóstolo, o Vigário teceu: “Matias foi mais que um servo,
foi um amigo de Cristo, um discípulo-apóstolo que ‘permaneceu’ no seu Amor;
designado para ir para dar fruto, o fruto maduro do Reino que constrói e edifica
a igreja de Deus”, destacou.
Adiante, o Pároco da Catedral falou sobre a importância de
mirar o futuro a fim de alimentar a esperança, para iluminar a fé, para antever
os horizontes, frente a um tempo marcado por obstáculos e dificuldades impostas
pela pandemia. Nesse sentido, intencionou sua fala sobre guardar a amizade de
Cristo, permanecendo no seu amor para produzir frutos.
Frutos que foram destacados, ao historiar a Diocese em seus
72 anos, mostrando sua evolução e dizendo como Diocese ao longo desses anos tem
permanecido junto ao seu Senhor, e à sua videira. “No início éramos 19
paróquias, hoje somos 70. Contávamos com 173 mil habitantes nesta cidade, hoje
atingimos um 1 milhão de habitantes, distribuídos nos 62 municípios de nosso
pastoreio. Naturalmente temos outros desafios, diferentes daqueles postos no
início, mas uma coisa é certa: o fruto dado por esta foi, é e será o sinal do
quanto fomos, somos e seremos capazes de permanecer unidos ao seu Senhor, como
os ramos enxertador na Videira”, disse.
Destacou também que, na Missa celebrada, toda Igreja particular de Campina Grande estava unida aos Padres Hachid e Alexandre que se encontram no leito de UTI e, por fim, inspirou aos fiéis a acreditarem na Imaculada Conceição, pedindo por intercessão dela, as bênçãos divinas.
Por: Ascom | Correção: Pedro Freitas
Fotos: Joaquim Urtiga
Transmissão: Vinicius













