Diocese promove “Semana da Mulher” para funcionárias

Atualizado em 25/06/19 às 13:202 minutos de leitura337 views
O dia 8 de março, dia internacional da mulher, tem forte significado para a sociedade. Para valorizar a data e proporcionar momentos especiais para as funcionárias da Cúria e do Secretariado Pastoral, a Diocese de Campina Grande promoveu, de 9 a 12 de março, uma semana diferente para estas mulheres. Mensagens de encorajamento e valorização foram distribuídas ao longo da semana comemorativa, que foi encerrada na quinta-feira (12) com um “Chá das Mulheres”. cha das mulheres 2A espiritualidade e o lugar da mulher na Igreja e na sociedade foram temas trazidos na Semana da mulher. A fisioterapeuta Joelma Negreiros, a advogada Aline Lisieux e a  psicóloga Kathiane Cruz trouxeram seus talentos para a tarde da quinta-feira, no Chá das Mulheres. Com textos bíblicos, testemunhos e dinâmicas, elas falaram das responsabilidades, dons e desafios das mulheres na atualidade. “A mulher, como está no livro do Gênesis, é a auxiliar do homem. Mas se aprofundarmos e formos nos escritos originais e entendermos a tradução, a mulher foi criada para ser o ‘socorro de Deus’ para o homem. Temos uma missão muito importante como Cristãs, assim como teve e tem Maria, mãe do Savador ”, afirmou Aline. cha das mulheres 3De segunda a quinta, todas as mulheres receberam cartões e lembrancinhas com mensagens de autoestima, fé e confiança. Para Socorro Bertulino, secretária executiva de pastoral, momentos assim são importantes para a valorização da mulher e ainda contribui na aproximação entre as funcionárias. “Nós estamos aqui praticamente todos os dias, mas muitas vezes não paramos para conversar, não sabemos como está a outra... nos acostumamos com a convivência. As lembranças e o momento do Chá foram muito importantes para nós, nos proporcionou belos momentos de união, parceria e reflexão”, afirmou. As mulheres que participaram do momento, aprovaram a iniciativa. “Nossa, estou me sentindo tão importante!”, disse Kátia, coordenadora da Pastoral da Criança. “Estava tudo muito lindo, a gente fica se sentindo especial”, afirmou Socorro Damasceno, da Livraria das Comunidades. “A gente pôde falar, ser a gente enquanto mulher, livres para se expressar e dizer o que sentia e o que queria”, disse Chaguinha, da equipe diocesana das Campanhas.

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